Análise de Luciana Boiteux sobre violência contra a mulher
por Luciana Boiteux (reproduzido de seu Facebook) Rio de Janeiro, 2 de setembro de 2017. [alerta de textão]⚡️ Temos dois debates a fazer no caso…
Análise de Heloisa Melino sobre violência contra a mulher
por Heloisa Melino (originalmente publicado no Facebook) Rio de Janeiro, 3 de setembro de 2017. Sobre o caso do ejaculador em série de São Paulo: é…
Posicionamento e argumentos conjunto a respeito do PL Nº 72/2007
Brasil, 20 de dezembro de 2013. Às Vossas Excelências Senadores da República / Senado Federal Assunto: Posicionamento e argumentos a respeito do PL Nº 72/2007.…
ABGLT pela Despatologização das Identidades Trans e o PL 658/2011
Apesar das mudanças políticas e sociais em relação às Travestilidades e transexualidades, ambas identidades são consideradas pela Associação de Psiquiatria Norte-Americana (APA) e pela Organização…
“O fim da AIDS não está próximo”, diz Richard Parker em artigo publicado em revista britânica
Às vésperas do 11º Congresso de HIV/AIDS e 4º Congresso de Hepatites Virais que acontecerá no mês de setembro, em Curitiba (PR), o diretor-presidente da…
Angela Davis no Brasil
Transcrição da intervenção de Ângela Davis em evento realizado na Reitoria da Universidade Federal da Bahia no dia 25 de julho de 2017 * Eu…
Palestra Um século e meio de abolicionismo – prostituição, criminalização e controle da mulher
Originalmente publicado em Diálogos pela Liberdade. A ONG Davida e o Observatório da Prostituição convidam para o Ciclo de Palestras: UM SÉCULO E MEIO DE…
Ecos do Puta Dei: Precisamos falar sobre isso
Texto de Jane Russo & Sérgio Carrara. No dia 2 de junho de 2017, através da realização do evento Mobilidades e prostituição: entre mitos e direitos, comemorou-se no auditório do IMS o Puta Dei. O dia lembra o momento, em 1975, quando 150 prostitutas ocuparam a Igreja Saint-Nizier,
Brasil: Justiça negada a vítimas de violência doméstica
As autoridades do estado de Roraima estão falhando em investigar e promover a devida responsabilização nos casos de violência doméstica, deixando as mulheres em maior risco de sofrerem abusos, afirmou a Human Rights Watch em um relatório divulgado hoje. Os graves problemas encontrados em Roraima, estado com a maior taxa de homicídio de mulheres no Brasil, refletem falhas em todo o país na oferta de real oportunidade de acesso à justiça e proteção às vítimas de violência doméstica.