Mulheres artistas: Berna Reale
O SPW tem o prazer de reapresentar o trabalho da artista paraense Berna Reale. Berna é uma das finalistas do Prêmio Pipa de 2019 pelo…
De Orlando a Santaluz: nota sobre a violência LGBTfóbica no Brasil
A tragédia em que 49 pessoas morreram, em sua maioria latin@s, teve como um de seus efeitos reavivar a questão violência contra pessoas LGBT no Brasil que, de um tempo para cá, tinha perdido visibilidade no debate nacional.
Trabalho sexual, autonomia e feminismo: um debate acirrado no contexto dos Jogos Olímpicos
Um evento organizado pela Marcha das Vadias em meados de junho para discutir prostituição no contexto de mega eventos desatou em guerra e debates acirrados,…
Chega de explorar a opressão LGBT para demonizar o Islã e justificar políticas anti-muçulmanas
Publicado originalmente no Intercept. Disponível em: https://theintercept.com/2016/06/14/chega-de-explorar-a-opressao-lgbt-para-demonizar-o-isla-e-justificar-politicas-anti-muculmanas/ No final dos anos 90, Eric Rudolph – criado na religião católica e afiliado por algum tempo a…
A guerra às drogas também viola corpos
Um dos principais fatores que proporcionaram a ampla aceitação da política de drogas globalizada como está hoje foi o fator moral. Interesses econômicos e políticos estratégicos tiveram influência, mas a criminalização de uma conduta tida, há um pouco mais de um século, como natural, não teria se expandido sem o vigor de um proselitismo moral (NADELMANN, 1990) que imperou no cenário internacional.
Como morre uma mulher? Configurações da violência letal contra mulheres em Pernambuco
Tese de Ana Paula Portella, Como morre uma mulher? Configurações da violência letal contra mulheres em Pernambuco, vencedora “5º Prêmio Internacional de Teses sobre Seguridade…
30 homens estupraram uma menina. E divulgaram o vídeo na internet. Não vamos nos calar
Trinta homens. Trinta homens aparecem em um vídeo estuprando uma menina de 17 anos no Rio de Janeiro. Como se não bastasse, um vídeo do crime foi gravado pelos estupradores e divulgado nas redes sociais. O crime e a forma como foi divulgado, gerou revolta e mais de 800 denúncias no Ministério Público do Rio.
Nota pública do Alto Comissariado de Direitos Humanos das Nações Unidas para América do Sul e da ONU Mulheres Brasil sobre o assassinato de Luana Reis
A ONU Mulheres Brasil e o Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH) solicitam ao poder público brasileiro a investigação imparcial e com perspectiva de gênero e raça, na elucidação das violências cometidas contra Luana Reis, morta após espancamentos supostamente perpetrados pela Polícia Militar, no início do mês de abril de 2016, na cidade de Ribeirão Preto (SP).
A política sexual em abril de 2016
Paradoxalmente, em abril, enquanto a crise política atingia um ápice com a votação em 17 de abril, o aborto assim como temas mais amplos relativos à saúde e aos direitos reprodutivos das mulheres foram amplamente debatidos na sociedade. Na primeira semana do mês, o Núcleo de Defesa da Mulher da Defensoria Pública do Rio de Janeiro realizou um seminário sobre o direito ao aborto. Alguns dias depois, um Simpósio sobre Aborto legal foi promovido pela Academia Nacional de Medicina em que foram debatidos aspectos relativos à saúde, história, reformas das leis do aborto no mundo, política do aborto no Brasil e aspectos jurídicos.
Mulher morta após abordagem da PM foi espancada, diz IML em Ribeirão
Laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirma que a mulher supostamente agredida por policiais militares durante uma abordagem em Ribeirão Preto (SP) morreu em decorrência de isquemia cerebral e traumatismo crânio-encefálico causados por espancamento.