Feminismos essencialistas: um desafio para a luta antipatriarcal
A síntese do diálogo sobre feminismos essencialistas realizada em 12/07/22 e organizada por Akahata, Promsex, Puentes, SPW e Synergia está disponível em português! Neste breve…
Posições do Brasil sobre gênero e DSDS do Brasil na arena internacional (2019-2020)
A CONECTAS e o Observatório de Sexualidade e Política fizeram um balanço sistemático dos posicionamento da diplomacia brasileira sobre gênero e direitos sexuais e reprodutivos…
A política sexual em junho: aborto e direitos LGBTQIA+ em retrocesso
No início de julho, publicamos a versão em espanhol do nosso boletim sobre política sexual. Veiculado primeiramente em português e inglês, o informativo cobriu os…
Aborto e manual do Ministério da Saúde (2022): compilação
SBPC se manifesta em audiência pública que discutiu novo manual do Ministério da Saúde sobre aborto – SBPC Nota de repúdio ao “manual” sobre atenção…
8 de março de 2022: resistência, celebração, cooptação, fraturas
Por Nana Soares Em 2022, as marchas do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, voltaram a ganhar as ruas mundo afora. Depois do intervalo…
Mulheres de diferentes tradições religiosas e culturais manifestam apoio às decisões do STF por igualdade de gênero nas escolas
Iniciativa integra ação de entidades da sociedade civil que pedem que o STF recoloque em pauta julgamento das últimas cinco ações que tratam de leis…
Nosso corpo, nosso direito, nossa escolha
Na França, a lei relativa à interrupção voluntária da gravidez, conhecida como Lei Veil – nome de sua relatora, a então Ministra da Saúde Simone Veil -, é a lei que regulamenta e despenaliza a interrupção voluntária da gravidez (IVG). Promulgada em 12 de janeiro de 1975, a lei Veil complementa outra lei igualmente elaborada por Simone Veil e promulgada na mesma época, a lei de 4 de dezembro de 1974, que autoriza os centros de planejamento familiar a fornecer anticoncepcionais sob prescrição médica a menores de idade, gratuita e anonimamente. Por Izabella Borges
Vida melhor e sem violência para as mulheres
Desde minha formação profissional na graduação da Universidade de Pernambuco (UPE), tendo como campo de prática a maternidade e o ambulatório da mulher do Centro Universitário Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM), que me encantei com a área de saúde da mulher. O contato direto com as mulheres, a escuta das suas queixas, a falta de conhecimentos básicos nas questões de higiene, autoestima muito baixa, contracepção, exames preventivos, vivencias na esfera sexual, me despertaram um grande interesse e compromisso em colaborar.
Sociedade civil se repudia contra o ataque aos direitos sexuais e reprodutivos
Cento e dez organizações e cento e sete indivíduos se manifestaram contra o último ataque aos direitos sexuais e reprodutivos no Brasil. No dia 5…
Seminário IRID: A Pandemia e As Perspectivas de Gênero
Ficou disponível no dia 11 de junho o seminário A Pandemia e as Perspectivas de Gênero, que contou com a participação de Sonia Corrêa (SPW/ABIA),…