Jogos Olímpicos e diversidade sexual: números e histórias
Diante da expressiva visibilidade de esportistas mulheres e atletas homossexuais e trans nos Jogos Olímpicos do Rio, colocando em evidência histórias de amor entre pessoas…
‘Prostíbulo: última fronteira do feminismo’
“A grande luta ainda é contra o estigma”, afirma Monique Prada, trabalhadora sexual, presidenta da Cuts (Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais) e coeditora do projeto Mundo Invisível. Em entrevista à Ponte Jornalismo, ela fala sobre as reivindicações das prostitutas: “Somos um grupo de trabalhadoras em busca de direitos trabalhistas reais”.
A política sexual em julho de 2016
Na Conferência Internacional de Aids de Durban (África do Sul), a Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (ABIA) lançou a publicação “Mito vs Realidade: sobre a resposta brasileira à epidemia de HIV e AIDS em 2016”. Também em Durban,
A política sexual em abril de 2016
Paradoxalmente, em abril, enquanto a crise política atingia um ápice com a votação em 17 de abril, o aborto assim como temas mais amplos relativos à saúde e aos direitos reprodutivos das mulheres foram amplamente debatidos na sociedade. Na primeira semana do mês, o Núcleo de Defesa da Mulher da Defensoria Pública do Rio de Janeiro realizou um seminário sobre o direito ao aborto. Alguns dias depois, um Simpósio sobre Aborto legal foi promovido pela Academia Nacional de Medicina em que foram debatidos aspectos relativos à saúde, história, reformas das leis do aborto no mundo, política do aborto no Brasil e aspectos jurídicos.
“Não é só o gênero que é socialmente construído, o sexo biológico também”
Uma das maiores pesquisadoras da relação entre biologia, linguagem e cultura do mundo, Anne Fausto-Sterling comenta como médicos usam critérios culturalmente construídos para adequar o corpo de bebês.
Movimentos de feministas e prostitutas defendem a regulamentação da prostituição em “Carta Santa Catarina”
O Seminário Nacional Saúde nas Esquinas que reuniu prostitutas e feministas em Florianópolis/SC, lançou, em sua plenária final, a Carta Santa Catarina que marca a união de movimentos em defesa dos direitos das mulheres transgêneros, travestis e prostitutas. Na carta, a Rede Brasileira de Prostitutas e a Rede Feminista de Saúde, realizadoras do encontro, pedem a garantia da inclusão de prostitutas, mulheres travestis e mulheres trans em todos os locais de discussão, assim como a instalação nacional de um debate público para a defesa da regulamentação da prostituição como trabalho.
Cobertura sobre Seminário Aborto Legal na Academia Nacional de Medicina
Aborto é um problema de saúde pública, ressaltam especialistas – Jornal da Ciência – 08/04/2016 Academia Nacional de Medicina discute a questão do aborto em…
Especial “Zika vírus e os direitos das mulheres”
A Agência Patrícia Galvão criou uma secão especial em seu site para oferecer informação qualificada sobre a epidemia do Zika vírus e seus efeitos sobre os…
O machismo de Lula
Hoje cedo, antes de sair pra trabalhar (meus inimiguinhos me acusam de ser funcionária fantasma — eu devo ser a fantasma mais assídua que existe!), recebi um monte de cobranças de reaças.
Mulheres, empoderamento e prosperidade
Porém, tudo mudou com o desajuste da economia brasileira. A taxa de ocupação começou a cair em 2013 e há evidências de que as manifestações populares de junho de 2013 já foram reflexo da perda de dinamismo do mercado de trabalho. Em dezembro de 2014, a população feminina ocupada caiu para 11,1 milhões e a taxa de ocupação despencou para 45,9%. Mas o que estava ruim entre 2013 e 2014, piorou muito nos meses seguintes.