Honduras: primeira presidente mulher assume cargo – compilação
Honduras: a nova presidente diante do colapso – Outras Palavras Presidente das Honduras toma posse com pandemia, pobreza e corrupção como desafios – Observador Xiomara…
A política sexual em tempos de pandemia: julho a dezembro de 2020
Nota d@s editor@s Pedimos desculpas a noss@s leitor@s e parceir@s pela demora em publicar nossa última Edição Especial sobre a Política Sexual em…
Meus refrões a favor do aborto por livre escolha
Por Rita Segato Os bebês do tubo de ensaio – da fertilização in vitro – são descartáveis. Não há um controle claro sobre o destino…
A estrada se pavimenta conforme se anda
Por Simony dos Anjos*, em colaboração com a coluna Mulheres em Movimento da Folha de Pernambuco Ninguém jamais me ajudou a subir em carruagens, ou…
Tecendo fios das críticas feministas do direito no Brasil
Uma realização do Consórcio Lei Maria da Penha, com a coordenação de Fabiana Severi, Myllena Calasans e Ela Wiecko, Tecendo Fios das Críticas Feministas ao Direito…
Manual Universal para comunicar a violência de gênero
Comunicar sobre violência de gênero não é algo evidente e muitos erros são cometidos mesmo com as melhores das intenções por blogueiras ou mesmo por…
Declaração (ou Dissenso) de Genebra – compilação de notícias
Aliança antiaborto proposta pelos EUA com apoio do Brasil afronta direitos das mulheres – Folha de São Paulo Às vésperas de eleição, Brasil assinará declaração…
Nosso corpo, nosso direito, nossa escolha
Na França, a lei relativa à interrupção voluntária da gravidez, conhecida como Lei Veil – nome de sua relatora, a então Ministra da Saúde Simone Veil -, é a lei que regulamenta e despenaliza a interrupção voluntária da gravidez (IVG). Promulgada em 12 de janeiro de 1975, a lei Veil complementa outra lei igualmente elaborada por Simone Veil e promulgada na mesma época, a lei de 4 de dezembro de 1974, que autoriza os centros de planejamento familiar a fornecer anticoncepcionais sob prescrição médica a menores de idade, gratuita e anonimamente. Por Izabella Borges
Judith Butler: guerras culturais, JK Rowling e tempos anti-intelectuais
“É triste quando algumas feministas promovem a posição da “ideologia antigênero” que marca as forças mais reacionárias da nossa sociedade”, afirma a filósofa Judith Butler…
A política sexual em tempos de pandemia: maio e junho de 2020
O cenário global da pandemia da COVID-19 continua mudando, mas a crise ainda está longe do fim. Poucos países estariam livres do vírus: Islândia, Jordânia,…