A Criminalização do Conhecimento, por Judith Butler
Por que a luta por liberdade acadêmica é a luta pela democracia Muitos acadêmicos se encontram sujeitos à censura, à prisão e ao exílio.…
Advogadas repudiam curso sobre “ideologia de gênero”
Em Goiás, a OAB organizou o curso Direito, Sociedade, Ideologia e Gênero na Escola Superior de Advocacia, ministrado por um professor aliado à cruzada anti-gênero…
Gênero, política e religião nos protestos contra Judith Butler
Publicado originalmente no Nexo Jornal Os protestos contrários e favoráveis à participação da filósofa Judith Butler no evento “Os fins da democracia”, realizado no Sesc…
A reação conservadora à Judith Butler
Por ocasião da visita da filósofa Judith Butler ao Brasil para lançar dois livros e participar do Colóquio Internacional Os fins da Democracia no SESC…
A política sexual em outubro de 2017
No mundo Em Portugal, os agressores (seu marido e amante) de uma mulher foram absolvidos pela Justiça tendo como base a Bíblia. De imediato…
Compilação sobre a vinda de Judith Butler ao Brasil
Judith Butler, o ‘queer’ para unir as minorias através da diferença – El País Judith Butler e os que pensam em deixar o Brasil –…
Caso Anatrella e o silêncio dos “defensores da família”
O que acontece quando um expoente da cruzada antigênero se envolve em escândalos sexuais? Rogério Diniz Junqueira* Monsenhor Tony Anatrella é um nome de…
Ideologia de gênero: rastros e significados
** Este artigo foi publicado originalmente no blog #AgoraÉQueSãoElas na Folha de São Paulo. por Sonia Corrêa* A cruzada contra a “ideologia de gênero” que…
A montanha pariu um papa
Por João Manuel de Oliveira. Reza a lenda que Portugal é um país conservador, com um suposto glorioso passado — claro, a colonização e o seu envolvimento no tráfico de escravxs absolutamente retirado da equação –, profundamente religioso e muito marcado pela influência de um catolicismo endêmico.
MEC retira debate sobre gênero e sexualidade da base curricular
Sem alarde, o Ministério da Educação alterou o texto da nova versão da base nacional curricular e retirou todas as menções às expressões “identidade de gênero” e “orientação sexual”. O recuo ocorreu após divulgar a jornalistas uma versão prévia do documento