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Jovens ‘nerds’, ‘gamers’, hackers e ‘haters’ formam maior base de apoio a Bolsonaro

A antropóloga Isabela Kalil, diretora do Núcleo de Etnografia Urbana (NEU/FESP), aponta que a proeminência da figura do cidadão de bem entre os eleitores de Bolsonaro foi substituída pela figura do gamer, um personagem mais radical, atrelado à alt-right. Segundo a pesquisadora, essa inflexão aconteceu depois da saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça, que levou consigo parte desse eleitorado que via no governo o combate à corrupção como prioridade.

Funcionam como exército para manter a comunicação de Bolsonaro, não são tão visíveis no espaço público e não têm nenhum apreço pela democracia.

Além disso, nessa entrevista ao Valor, Isabela oferece um estado da arte de como a sua pesquisa tem se desenvolvido e como ela tem atualizado seus achados à luz da pandemia.

Leia na íntegra.



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