Os estudos críticos sobre “exploração sexual” e sobre a participação de menores de 18 anos nos mercados eróticos são ainda emergentes no Brasil se comparados com os estudos sobre “tráfico de pessoas”, “turismo sexual” e outras formas de regulação dos comércios sexuais, bem como com as experiências de pessoas adultas na prostituição. Leia artigo de José Miguel Nieto Olivar.