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Trabalho sexual, autonomia e feminismo: um debate acirrado no contexto dos Jogos Olímpicos

Um evento organizado pela Marcha das Vadias em meados de junho para discutir prostituição no contexto de mega eventos desatou em guerra e debates acirrados, marcado por ofensas. Divulgado pelo Facebook, o anúncio repercutiu enormemente entre movimentos de mulheres, ativistas, trabalhadoras do sexo, entre outros atores sociais. Em disputa, a definição de prostituição como uma atividade legítima, fruto da autonomia e livre escolha da mulher, ou como uma forma de exploração e abuso do corpo. Os debates colocaram em evidência ainda questões como feminismo, transexualidade e travestilidade. O SPW compilou notícias, análises e debates que desdobram o episódio.

Prostitutas: empoderadas ou vítimas? – Revista Trip

Debate: Turismo sexual e cultura do estupro: ciclos de violência que desumanizam a mulher – Faculdade Nacional de Direito (UFRJ)

Vocês querem saber ou entender mais sobre o que é o tal do famigerado ‪#‎PutaFeminismo‬?

Debate Marcha das Vadias 2016- Turismo Sexual e Olimpiadas: Quebrando Tabus



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