Sxpolitics [PTBR]

A política sexual em janeiro de 2016

Janeiro foi o mês em que a epidemia do Zika vírus entrou definitivamente na agenda dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres brasileiras. A epidemia, e sua potencial relação com a explosão de casos de bebês com microcefalia, foi definida pela OMS como uma crise de saúde pública global e, tanto no Brasil quanto no mundo, o debate sobre direito ao aborto foi reativado com intensidade. No site do SPW, Sonia Corrêa comenta o cenário brasileiro e estão disponíveis compilações de notícias e opiniões sobre esse debate em português, inglês e espanhol.

No Chile, registrou-se um passo fundamental no campo do reconhecimento dos direitos humanos das pessoas intersexuais. O Ministério da Saúde lançou norma proibindo cirurgias “normalizadoras” em crianças intersex (saiba mais aqui em espanhol).

Por fim, destacamos o julgamento em andamento no Supremo Tribunal Federal brasileiro sobre o direito de transexuais a serem reconhecidos pelo gênero de autoidentificação em relação ao uso de banheiros abertos ao público. Muito embora, em anos recentes, o STF tenha sido palco de reconhecimento dos direitos das pessoas LGBT, na primeira audiência sobre os banheiros registraram-se concepções conservadoras e moralizantes.

Arte &Sexualidade

Em janeiro destacamos

A ‘familia está boiando’, uma performance de Corpos Informáticos

O projeto Sapatos Brancos da artista negra Nona Faustini

Recomendamos:

“Suffragette”: lições do passado, questões do presente

Visite o site do SPW



Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo