Retrocessos para os direitos reprodutivos na Rio+20
De 13 a 22 de junho de 2012, foram realizadas, no Rio de Janeiro, diferentes atividades da Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre Desenvolvimento Sustentável. Do ponto de vista dos direitos sexuais e reprodutivos, de cara, o documento final elaborado para ser aprovado pelos/as chefes de Estado apresentou um grande retrocesso, diante dos avanços conquistados a partir de outras conferências da ONU: desta vez, doi aprovada a supressão da expressão “direitos reprodutivos”.
Selecionamos a seguir diferentes conteúdos analisando este episódio lamentável, a fim de colaborar para uma compreensão das articulações e acontecimentos que implicaram no não reconhecimento dos direitos reprodutivos na Rio+20.
>> A geopolítica do retrocesso (Site do CLAM)
>> Fátima Oliveira: Direitos reprodutivos, conceito golpeado (Blog Vi o Mundo)
>> Feministas criticam Dilma por texto da Rio+20 ignorar direitos reprodutivos (Folha de SP)
>> Hillary Clinton defende ‘direito reprodutivo’ das mulheres em discurso na Rio+20 (O Globo)
>> Pressão da Santa Sé barra direitos reprodutivos e sexuais das mulheres na Rio +20 (Revista Veja)